domingo, 17 de julho de 2016

Um Fenômeno Mundial...

Olá!

Estou de volta com mais um post... não demorei muito haha

Dessa vez vim perguntar: A quem podemos culpar, a quem podemos responsabilizar pela falta de dinheiro?

Talvez dizer para uma mãe alemã que perdeu o marido e tem dois filhos para cuidar que ela não se esforçou o suficiente ou não planejou bem a vida (veja aqui).
Ou afirmar que as pessoas americanas que moram na rua estão nesta situação porque são vagabundos.
Ou dizer para os meus pais brasileiros que eles não trabalham o suficiente para pagar meus estudos no exterior.

 Essa pergunta é intrigante e sei que várias pessoas vão respondê-la de várias maneiras.

A quem podemos culpar, a quem podemos responsabilizar pela falta de dinheiro?
Afinal o dinheiro não é tudo, mas é necessário em nossa sociedade para adquirir coisas básicas, como moradia e comida.

Depois de retornar dos EUA, depois de ter vivido dias solitários, depois de ter voltado a um país onde a realidade "pobreza" é mais visível, comecei a pensar sobre questões da vida....
E cheguei nessa pergunta: a quem eu devo responsabilizar pela falta de dinheiro? Eu mesma? Meus pais? O governo?

Percebi que essa realidade, esse peso da pobreza, essa vergonha da realidade estava me definindo de maneira errada.
Estava definindo meus pensamentos, meus sentimentos, como eu vejo o mundo, como eu vejo a mim mesma.

O que te define?

Australian photographer documents people remote diverse cultures world


Percebi que essa realidade é mundial e ainda sim, não me define. Não define o quão esforçados meus pais são. Não define o quão longe eu posso chegar. Não define meu valor. E certamente não "mancha" a minha reputação.
Pobreza e falta de dinheiro é um fenômeno mundial.

Quando entendi isso pude finalmente descansar as emoções e parar de tentar encontrar culpados ou responsáveis.
Sim, eu faço parte da realidade trabalhadora, daqueles que se esforçam, juntam dinheiro e lutam por suas famílias. Sou parte da working class (classe trabalhadora). Pessoas esforçadas, dignas, que sujam as mãos e continuam a trabalhar. E não sou a única.

Há centenas de anos existem pessoas vivendo essa realidade. Há centenas de anos existem pessoas vivendo realidades ainda mais pobres e miseráveis.
Sempre existirão pessoas humildes, trabalhadoras e que se sacrificam por seus filhos. Em todo o mundo.

De acordo com o site DoSOMETHING.org (www.dosomething.org)
"Cerca de 1/2 da população mundial - mais de 3 bilhões de pessoas - vive com menos de $2.50 por dia. Mais de 1.3 bilhões vivem em pobreza extrema - com menos de $1.25 por dia".

Working Class

Acredito que o grande amor de Deus desejava nos manter em paz, ricos em vida, sem pobreza e dor. Acredito que os primeiros dias de criação foram assim. Acredito que conhecer o bem e o mal trouxe também o mal para o mundo. E acredito que sabendo disso Deus decidiu se doar por nós, como Jesus, para que o amor dele pudesse superar o mal em nossos dias aqui. E hoje o amor dele supera o mal (mesmo o mal ainda existindo), aquece nossos relacionamentos e realiza sonhos.

Deus fala sobre como devemos "cuidar dos pobres, dos orfãos e das viúvas" na bíblia. Ele entende como pode ser difícil. Deus veio ao mundo como Jesus, e ele veio sendo pobre. Hoje nós temos alguém que entende, com quem podemos nos identificar.

Pobreza, falta de dinheiro, dor é algo que está sobre o mundo. É um fenômeno mundial.
Quando entendi isso pude finalmente parar de tentar encontrar culpados pelo o que acontece.
Percebi que essa realidade é mundial.
Não, não é agradável. Não é confortável. E não é onde queremos continuar. Não é prazeiroso dizer para o seu filho que vocês precisam enfrentar a fila da sopa para comer ou que ele não poderá ir para a escola.

Entendi que isso é um fenômeno mundial e que, ainda sim, essa realidade não define as pessoas que a vivem.

O que determina sua inteligência? Sua capacidade? Seus talentos? Seu valor como pessoa? Seus sonhos?
A raiva tem te definido? A tristeza? O que tem te limitado?

Você pode realizar sonhos! Eu fielmente acredito que sim.

Certamente o conhecimento traz luz ao seu futuro.
A educação traz sabedoria e estratégias para a mudança.


DOCUMENTÁRIO GIRL RISING
Trailer Legendado - Documentário disponível no Netflix
após iniciar o vídeo,
clique no quadrado (Full Screen - lado direito do vídeo) para aumentar a imagem


E acima de todos os outros conhecimentos, conhecer o amor de um ser maior que tudo chamado Deus, o amor por você, individualmente, abre os seus olhos para a vida que nunca viu!


Espero que isso te inspire... a viver e seguir em frente =)

Com carinho,
Nathália

Concluindo minha jornada como Au Pair

Antes de embarcar em um avião para o meu ano como Au Pair eu tinha várias idéias em mente.
Pensei que não sentiria tanta falta de minha família a kilômetros de distância, que não conheceria tantos lugares e pessoas ou que ficaria mais de um ano trabalhando como nanny (babá), morando na casa alheia.

A VIDA É UMA JORNADA


Hoje aqui escrevo, após ter concluído 7 meses como Au Pair.
Não foram 2 anos no cargo, nem mesmo 12 meses. Foram 7 meses totalmente inesperados e desafiadores. Passei por 2 Rematchs, por dias felizes e dias tristes.

Embarquei para New York dia 25 de Outubro de 2015 sem saber o que esperar, mas com esperança de ser algo bom.

Estive em New York e conheci Manhattan e a incrível escola de treinamento da agência Cultural Care em Long Island! Me apaixonei por cada dia daquela semana.

New York
Cultural Care Training School/ Saint John`s University - Long Island, NY


Conheci jovens de todo o mundo, Alemanha, Colômbia, Brasil, Argentina, Áustria, Itália, França, Finlândia, China, Korea, Japão... Fiquei maravilhada com tanta cultura e diversidade de formas, idades, línguas, cores e histórias.

No fim daquela semana embarquei para San Francisco, Califórnia para conhecer a minha tão sonhada host family. E então iriamos para San Mateo, onde eu moraria.
Estava simplesmente sem palavras por estar ali, vivendo cada passo.

Em algum lugar dos EUA, nas alturas...

Cheguei.
A família com quem falei por mais de dois meses por e-mails e skype acabou sendo bem diferente do que eu havia imaginado... super impessoais.
Percebi então que eu não era parte da família. Afinal, se eu fosse, passaria mais tempo com eles e não teria a tarefa de "ajudar a dobrar a roupa de todos da casa, roupas íntimas também. Era apenas um favor..."
Se eu fosse parte da família não me sentiria humilhada por limpar o chão após comer e ouvir que "poderia limpar melhor da próxima vez".

Eu não estava esperando, mas nesse momento conheci uma brasileira super mãezona que me resgatou da saudade de casa e solidão, me deixou morar com ela por 4 dias durante o feriado e cuidou de mim como filha, com almoço e tudo! =D

Ação de Graças 2015

Não esperava conhecer americanos que amam a Deus como eu amo e que mostraram esse amor por mim, orando, dando caronas e sendo amigos.

Não esperava entrar em um Rematch (troca de família) por vontade própria, pois eu havia planejado tudo tão bem. Mas era verdade, estava acontecendo comigo. E não era assustador como dizem, não mesmo. Com certeza diferente e uma baita superação.

Não esperava ser acolhida por uma Coordenadora Local incrível e excepcional! Amorosa e disposta a ajudar. Não esperava me sentir parte da família dela nos dois dias em que morei com eles.

Embarquei para Los Angeles, também Califórnia, dia 07 de Dezembro de 2015, para morar com outra família em Hermosa Beach e continuar minha jornada em outro local.
Eu estava simplesmente surpresa por ser corajosa o suficiente para fazer aquilo, sozinha em um aeroporto internacional, esperando para embarcar em outra aventura.



A nova família me surpreendeu ao me receber com animação. As crianças e eu criamos laços de verdadeiro amor e a saudade de casa diminuiu um pouco.
O Natal passou, assim como o Ano Novo, e as coisas começaram a ficar um pouco mais reais.




As tarefas da casa que seriam feitas "em equipe" começaram a ser as minhas tarefas. A responsabilidade de cuidar dos animais de estimação, ou tirar o lixo transbordante da cozinha, ou "guardar a pequena/grande louça do jantar e café da manhã" se tornaram parte da minha rotina.
E então, novamente percebi que eu não era parte da família.
Novamente me senti como "uma ajudante da casa. Uma pessoa que trabalha para eles, dorme no quarto deles e come a comida que eles compram", como se eu devesse algo, devido às atitudes e a postura de "me pedirem favores".

Percebi que o meu salário não seria suficiente para planejar o meu futuro imediato. Receber um salário menor do que o salário mínimo do país teve um real impacto em meu planejamento. Aceitei essa condição ainda no Brasil, mas no dia a dia do país percebi que o trabalho que eu exercia como babá e quase como uma cuidadora da casa era uma exploração devido ao salário que eu recebia.

Trabalhar até 10 horas direto, receber um pequeno salário e precisar me adaptar a uma casa que não era a minha nunca foi a minha visão de intercâmbio cultural. Ao menos pensei que a troca cultural seria diferente.

Acima de tudo, não desejei viver o preconceito por ser jovem e imigrante em ambas as casas onde trabalhei, não abertamente, mas nos detalhes e pequenas atitudes.

Não esperava entrar em um segundo Rematch!!
Ou chorar de solidão e desespero por querer permanecer nos EUA de outra boa e legal maneira, afinal era parte do meu sonho e era como se ele estivesse acabando para sempre.



Mas novamente fui surpreendida por outra Coordenadora Local totalmente prestativa e atenciosa.

Conheci pessoas em outras igrejas. Brasileiros, Americanos, estrangeiros.

Pessoas com o coração grande! Alegres em ajudar.
Aqueles que me acolheram por duas semanas até eu embarcar ao Brasil ou me levaram até suas casas para passar o dia e almoçar.

Pessoas cheias de amor que talvez nunca verei de novo, mas naquele momento se doaram por um estranho.


Visitei lugares incríveis, praias californianas, exposições de artes lindas, museus e lugares de música.


San Francisco

Hammer Museum - Los Angeles

Comi comidas diferentes e andei com pessoas do mundo inteiro. Quanta diversidade!

Em meio a tantos momentos ruins, houve tantas coisas boas.
Risadas, descobertas, realizações.

Hermosa Beach, CA

Aprendi a ser um pouco "menos organizada" com os americanos e vi que a minha mala pode ser mais leve, porque eu me adapto da mesma forma haha

E percebi que viver sem amor, viver sem Deus que é amor e sem pessoas que te amam não tem muito sentido.
E percebi que sempre há esperança e há amor para as nossas vidas.
Fazer as coisas sozinho é terrível e entediante pra caramba! Entendi que toda a beleza e experiência vale a pena quando compartilhada.


Morar na mesma casa em que você trabalha pode ser ruim, muito ruim mesmo!
Afinal, no fim do dia você continua no seu trabalho.


Então... tendo vivido tudo isso, decidi que eu não seria mais Au Pair. Concluiria o segundo Rematch sem fechar com nenhuma nova família. Também não ficaria naquele país da maneira errada, pelos motivos errados.

(dica: eu não podia pagar pelo meu voo de volta, então resolvi esperar duas semanas até o fim do rematch e como não fechei com nehuma família, a agência pagou pelo meu retorno).

Embarquei em um avião para o aeroporto de Santiago, no Chile dia 30 de Maio de 2016.
Dia 31 cheguei ao Brasil.

...

O programa Au Pair não foi o que eu esperava em muitos muitos aspectos.
Não foi o que eu planejei.

Se eu seria Au Pair de novo? Não!
Se valeu a pena tentar? Sim, com certeza.

Se eu não tivesse ido, não teria conhecido. Não teria visto as INÚMERAS possibilidades que existem também para pessoas trabalhadoras, working class (trabalhadores humildes, esforçados) mundo afora. O programa Au Pair não é a única opção e hoje vejo isso.
Conheci lugares e pessoas sensacionais e isso valeu a tentativa.


Se eu indicaria o programa de Au Pair para você que está lendo?
Posso te dizer algo: a minha história não define a sua história. E a beleza está nisso.
Eu tentei, morei com famílias que não deram certo e conheci lugares ótimos e diversas pessoas.
Você faz parte de uma sociedade e talvez de uma família. Deus também te criou como indivíduo e acredito que Ele e você podem decidir os passos de sua história.

Digo que presenciei o amor de um Deus bom em todos os momentos difíceis e ele me manteve em segurança durante todo o tempo.
Talvez isso pode te ajudar em sua decisão, seja ela qual for.


E o blog, como fica?
Continuo escrevendo nele, um dia aqui, outro ali...
Não sei se volto a falar sobre o programa Au Pair, pois não sou mais parte dele, mas escrever é sempre bom!

Continuem mandando dúvidas, comentários, e-mails sempre que desejarem. Adoro recebê-los e fico feliz em manter essa página como um forúm de ajuda.

O futuro aguarda... e a vida pode ser vivida... Nacional ou Internacionalmente.


See you soon, somewhere! (Nos vemos em breve, por aí)


sábado, 16 de julho de 2016

Rotina de Au Pair - e segundo Rematch

Hello!
How are you?

Sendo au pair em duas famílias diferentes, eu pude perceber as diferenças nas rotinas, nas personalidades e costumes de cada uma.
A primeira era mais 'quieta', cada um na sua, em seus quartos. Ao mesmo tempo, cozinhavam mais e comiam melhor.
Já a segunda, mais agitada e falante. Porém, menos tempo na cozinha e com os filhos.
Uma morava no subúrbio e a outra perto da praia.

E naturalmente, percebi diferença nas duas rotinas, atividades com as crianças e horários...
Essas são as:

MINHAS ROTINAS trabalhando como AU PAIR

am = manhã
pm = tarde

Família 1




San Mateo - próximo a San Francisco, CA - local mais frio e totalmente diferente da imagem que temos de Califórnia (sem praias 'quentes' ou palmeiras, basicamente haha)

Horário de trabalho durante à semana: 08:00 am - 01:00 pm
                                                              01:00 pm - 02:30 pm pausa/almoço
                                                              02:30 pm - 06:30 pm 
Quando eu não trabalhava 45hrs durante a semana, trabalhava aos sábados:
                                                              06:00 am - 09:00 am

08:00 às 09:30 am - café da manhã com a criança (torrada, mingau, leite...), limpar após comer e atividade com a criança
09:30 às 11:30 am - tempo fora de casa (biblioteca, parque, centro da cidade). Levava a criança de stroller (carrinho de mão). Dirigi duas vezes, apenas.
11:30 às 01:00 pm - preparar almoço (queijo, figos, presunto, frango...) e limpar após comer. Colocar criança na soneca.
01:00 às 02:30 pm - minha pausa
02:30 às 06:30 pm - criança acorda da soneca. Snack (lanche rápido como fruta, queijo...). Atividade com ela (livros, brinquedos) e janta com a família após às 06pm. Limpar após comer.

Aos sábados:

06:00 - 07:00 am - acordar a criança e café da manhã
07:00 - 09:00 am - trocar a criança e alguma atividade (livros, brinquedos, caminhar).

A ROTINA NA PRÁTICA: no papel a rotina parece ótima, mas na prática a falta de "ter o que fazer" foi terrível. Eu tentava elaborar algumas atividades diferentes, como recorte e colagem ou pintura com tinta, e a kid não gostava. Ao mesmo tempo, a mãe não trabalhava e ficava em casa cuidando do recém nascido, e isso dificultava a minha interação com a criança. Eu realmente me sentia vigiada a toda a hora. Como a criança mais velha não ia para a escola e eu ficava com ela junto da mãe e a rotina não desenvolveu.
Além disso, algumas outras tarefas como limpar o chão e dobrar a roupa íntima dos pais!!! (CHOQUE TOTAL, O QUÊ!) foram acrescentadas. Não aceitei e solicitei o rematch (troca de família).


Centro de San Mateo, CA


Família 2


Pier Avenue - Hermosa Beach, CA

Hermosa Beach - condado de Los Angeles, CA - local mais quente e tipicamente californiano (praias e palmeiras haha).

Horário de trabalho durante a semana: 07:00 am - 04:00 pm
Sem trabalhar nos fins de semana. Almoçava com as crianças e geralmente trabalhava de nove a dez horas sem pausa. 45 hrs semanais.

07:00 às 08:00 am - café da manhã (cereal, torrada, leite...) e trocar de roupa/preparar crianças para a escola
08:00 às 09:00 am - escola das crianças
09:00 às 11:30 am - arrumar quartos, lavar a roupa, guardar a louça limpa de toda a família e lavar louça suja
11:30 às 01:00 pm - buscar na escola e preparar almoço (PB&J - sanduíche de manteiga de amendoim com geleia, nuggets de frango, hot dog...)
01:00 às 02:00 pm - uma das crianças na soneca
02:00 às 02:30 pm - tempo livre para as crianças
02:30 às 03:00 pm - buscar na escola outra criança
03:00 às 04:00 pm - snacks (barrinha de cereal, fruta, leite...) e homework (ajudar com a lição de casa)

A ROTINA NA PRÁTICA: sem dúvida uma rotina bem mais agitada do que a outra, sem a "falta do que fazer".
Cuidar de três crianças é bem cansativo, porque não é apenas supervisão. Existem outras tarefas como lavar a roupa todos os dias, arrumar os quartos, ajudar com a lição de casa, levar e buscar na escola, preparar comida e manter os três em segurança.
Sem os pais em casa minha interação e autoridade com as kids deu certo.
Mas, no quarto ou quinto mês a família comecou a 'folgar' e deixar algumas coisas a mais para serem feitas. Coisas como supervisionar a cachorra, sempre tirar o lixo, lavar e guardar a louça todos os dias e preparar a janta como uma ajuda sem eu notar que estava na verdade cozinhando para eles. Tudo isso se tornou muito cansativo e frustante, já que a minha rotina com as crianças já era bem agitada. Ficou claro que eu não fazia parte da família, não como um programa cultural, e que eu estava lá para cuidar da casa.
Como essa não era a proposta, não deu certo. Eles pediram para trocar de au pair e eu super concordei.

Hermosa Beach, CA

Entrei de novo em um Rematch em Maio de 2016 e decidi concluir a minha Jornada como Au Pair, após 7 meses.

Como eu não podia pagar pelo voo de volta ao Brasil e eu não queria continuar sendo au pair (não falei isso para a agência - se falasse teria que pagar pelo meu voo), esperei 2 semanas "conhecendo" outras famílias (parte do rematch) e no fim como não fechei com nenhuma, o voo foi pago pela agência.


Veja aqui a continuação...

E apesar de todos os pesares, Deus continua bom haha

Beijokas e God bless you!

sexta-feira, 8 de julho de 2016

HOLIDAYS and PARTY! As datas comemorativas 2016!

Hiiii!!!
Olá queridas e queridos leitores!!

Aqui estou eu de volta!! =D

No último post eu falei sobre o Natal e Ano Novo que passei nos EUA... Antes tinha falado sobre os feriados Halloween, Thanksgiving e Black Friday.

Estou atualizando o blog de novo e vou terminar de falar das datas comemorativas e festinhas básicas! haha
Leeets go!

VALENTINE'S DAY

O Valentine's Day aconteceu dia 14 de Fevereiro. O Dia dos Namorados...

É conhecido por ser um feriado não só para os namorados, mas para as pessoas que se amam e se consideram. Percebi que é meio que um big deal (algo importante).

As kids fizeram uma homenagem à professora e os pais também presentearem a escola.
Euzita fui assistir a estreia do filme Dead Pool (com o ator Ryan Reynolds) no cinema e comer pipoca haha.... aproveitar cada momento como possível, né?!

Fofos! Homenagem à teacher
O amor está no ar... amada loja Target!!!





SUPEBOWL

O famous Super Bowl! O dia em que todos assistem a Final da Competição de Futebol Americano e os famosos shows de música no intervalo. Sem falar das elaboradas propagandas!

Aconteceu no dia 07 de Feveiro. Eu fiquei um pouco com a família, comi frango frito e sem entender nada do jogo, tirei foto pra registrar. Estava com mais saudades da família do que com vontade de assistir o jogo... =)

comida típica =) ---  frango, vegetais cru, tortilla chips (tipo um salgadinho de farinha) com molho apimentado (chili sauce), cerveja...
chips com molho apimentado (chili sauce) no fundo e molho de alcachofra com queijo e creme de leite na frente (chama Artichoke Dip) (deliciosooooo!)


Claro, assisti o incrível Bruno Mars dançar!
(Clique em "Watch this video on YouTube" e assista no YouTube)




REDONDO BEACH KITE FESTIVAL

Ahhh, que mara!
Eu amei esse Festival de Pipas. Não foi bem um feriado, mas foi bemmm americano!
Tinham tantas pipas super diferentes e super coloridas!

É um festival para toda a família e para todo mundo curtir a praia e o dia de sol... Aconteceu dia 13 de Março no Pier da praia Redondo.



SAINT PATRICK'S DAY

Dia de São Patrício. Esse feriado era super esperado na minha região. Um feriado Irlandês, já que há muitos imigrantes irlandeses nos EUA. Yeah.

Aconteceu no dia 17 de Março.

As kids fizeram desenhos na escola, elaboraram uma armadilha pra o Leprechaun, o 'duende irlandes' e a host mother elaborou uma decoração na casa, toda verde e dourada.

Eu não participei do festival da cidade, mas ouvi falar bastante.



EASTER SUNDAY

O Domingo de Páscoa aconteceu dia 27 de Março.

Um dia antes, no sábado, fiz uma atividade de caça com as kids que eu amei!! haha Caça aos ovos (de doces e de galinha) pela casa.

Ah, aqui NÃO TEM ovos de chocolate nos supermercados.... sabe aqueles ovos no "teto" dos supermercados? NO! .... que triste =( haha


Mas, foi um feriado super bacana, porque passei junto de pessoas queridas, na igreja.
Conheci uma igreja em Beverly Hills, que comecei a frequentar, e foi super gostoso passar o domingo de páscoa com eles. Pela manhã teve o culto e mais à noite uma reunião/noite de música em uma casa no bairro Hollywood Hills.
Não tenho fotinhos =(  sorry hahaha


Eee, foi super legal registrar esses feriados de um jeito bem americano =D

É ótimo estar de volta ao blog!

Beijokas e valeuuu por acompanhar.